Infanticídio indígena… sabe o que é isso?

É uma pratica cultural de povos nômades antigos que sacrificavam crianças que nasciam com algum tipo de deficiência física e/ou mental, pois, a sua sobrevivência poderia trazer má sorte  ou comprometer a sobrevivência da tribo.

Isso historicamente. Sabia que esta prática ainda existe em algumas tribos no país? Clique no link: Infanticidio indígena e saiba mais, inclusive o que você pode fazer para ajudar a acabar com isso.

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O futuro é das crianças…

Crianças no Iraque

qual futuro, se continuamos a educá-las como antes, como sempre tem sido?  Crianças fazem o que veem… está noOlhar!

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Chuvas e inundações. Apesar delas…

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a vida continua e não há por que ficar se lamentando. Pelo visto é o que “diz” esta mulher indonésia ao montar o seu negócio.

Chuva é tudo de bom… Clique na imagem !

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Criança palestina…

fazendo a lição de casa…

Infância… Clique na imagem !

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F e l i z N a t a l

Salvar o planeta…? precisamos é salvar a nossa pele

Apesar do que vimos fazendo ao meio ambiente, ainda achamos, pretensiosamente, que podemos “salvar o planeta”… Ele não corre riscos substanciais.

Nós não passamos de um “traço estatístico” – alguns milhares de anos – na longa vida do planeta de 4 bilhões de anos, e outros tantos pela frente.

Se não mudarmos nossa atitude, em breve, não passaremos de objetos de estudos paleontológicos para outra humanidade que terá a sua vez.

O que temos que fazer, e logo, é tratar de salvar a nossa pele. A natureza, ela não precisa de “ajuda”, ela se vira sozinha, basta não atrapalhar.

E você, o que acha disso? Faça um comentario!

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Ideologias… elas não acabaram

Não acabaram as ideologias, os lados… Eles continuam existindo e é necessário escolher o seu…

Se o da injustiça, da acumulação e concentração excessiva do capital e da riqueza, com a depredação do
meio ambiente global, ou a equidade e a distribuição mais humana e racional do produto e da riqueza, gerada em uma economia ambientalmente sustentável.

A opção é sua!

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O Natal e o Papai Noel ainda

fazem a cabeça da criançada, mesmo depois do consumismo excessivo que transformou tudo em mercadoria.

Se você quiser fazer a diferença para uma criança pobre, vá aos Correios e seja um “Papai Noel Adotivo” para uma delas.

Com certeza, vai sentir-se tão ou mais feliz do que elas.

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Meio ambiente, aquecimento global, efeito estufa… e eu com isso?

Meio ambiente, aquecimento global, efeito estufa e outros conceitos/categorias que, hoje, têm tudo a ver com a nossa sobrevivência, de fato, permanecem como conceitos abstratos e não fazem parte, efetiva, do nosso universo mental.
E você com isso?
A sua, a nossa e, com certeza, a de nossos filhos e netos, dependem do que fizermos, hoje, com “isso”.

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A força da esperança

Por não se ver, efetivamente, logo, não se reconhece e não se ama. Por extensão, a maioria de nós não vê ou percebe o outro, que não faz parte do nosso universo mental e emocional, daí a facilidade com que construímos tantos conflitos e guerras.

Mas, em algum canto do nosso ser, a esperança permanece viva e forte, em nós mesmos e no outro, com a certeza de que podemos construir um lugar melhor para vivermos, preferencialmente, juntos.

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Fome e necessidades. Revendo seus conceitos

Certa insatisfação é não só normal, mas, desejável, já que gera uma energia rumo ao novo, a renovação.

Mas, não perder a referência da medida é fundamental para se manter a paz e tranqüilidade essenciais a certo padrão de qualidade de vida.

Não é nivelar por baixo, mas, refletir sobre imagem como essa, não nos deixa perder a dimensão das coisas essenciais.

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Renascimento do ser…

Um ser se gesta oculto como um feto no âmago do nosso “coração”, aguardando o momento de nascer e nos resgatar da pequenez e da mediocridade que se nos acomete em nosso cotidiano.

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Infância comprometida

A criança palestina, como qualquer criança no mundo, aprende com o que vê. Daí a responsabilidade dos adultos em não comprometerem o futuro da humanidade, comprometendo-lhes o futuro.

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O universo das letras e números

Na era da imersão total na velocidade dos bits, a inserção, mesmo que tardia, na contemporaneidade do mundo, mantém a força na esperança de se acessar esse “novo” mundo tão desigual.

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Bolsa Família e distribuição de renda

Justiça seja feita. Apesar da má vontade e das más línguas de alguns, a redução da desigualdade social secular e a distribuição de renda desceram dos palanques, e agora são dados estatísticos incontestáveis.

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A Força da Esperança

É como se não estivéssemos no “mesmo barco”, pois muitos continuam achando, que “… todos somos iguais, mas alguns são mais iguais que os outros…”

Se quiser ler mais…