Operários_Tarsila do Amaral
Esta frase foi dita há aproximadamente 2.500 anos, o que é um sinal inequívoco que ele, o trabalho, sempre, esteve muito mais para um fardo, do que para um motivo de auto-realização e prazer.
Parece que a maioria de nós não sonhou ser ou fazer o que faz, quando nos perguntaram quando eramos crianças: “ O que você vai ser quando crescer?”
O fazer/ser (?) acabou se tornado algo associado a sobrevivência, tanto física como psicológico–social. Apenas isso!
Leia mais e veja o filme que ilustra, muito bem, o que estamos falando, é só clicar aqui…
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Tags: Comportamento, ConfortoeSaúde, Reflexões
quinta-feira às 10:05 |
Esse foi o assunto com minha prima esses dias. Eu adoro arte, teria feito com gosto cursos e tudo o que envolvesse esse âmbito, como letras, jornalismo, música, pintura, fotografia, design.
Porém, não me vejo trabalhando com isso.
Acho que enlouqueceria se fosse obrigada a fazer isso todo dia, perderia o encanto, perderia a paixão, tornaria-se monotonia.
No sentido contrário, tenho uma facilidade com números e fórmulas que me é tão natural que não vejo problema algum em passar todos os dias fazendo isso.
Talvez a frase correta seria, “escolhe um trabalho que você tenha afinidade para que tenha tempo para dedicar-se às coisas que você gosta”.
E todos temos dias ruins no trabalho e dias bons também. Agora se todo dia for ruim,melhor rever o emprego antes de rever a profissão…
Bjs!
quinta-feira às 11:14 |
Ôi!
Muito boa a sua frase, mesmo porque é notório que, quem transforma um “hobby” em uma profissão acaba perdendo o ruma e se dando mal, ou seja, entra no ciclo da necessidade de produção associado ao faturamento, que acaba perdendo todo o prazer e auto-satisfação originais.
Mas, acho que é fato, que a maioria das pessoas não faz o que gosta, o que leva a perda da qualidade de vida e da qualidade do seu trabalho.
O Drummond, o Pedro Nava, só para ficar nestes dois mineiros, bateram ponto em um emprego público, durante toda a vida enquanto produziam aquilo de que realmente gostavam. Se bem que os tempos mudaram. Que o digam os Paulos Coelhos de hoje.
Bjs/Cayero